O que melhor aprendemos, fazemos em paz, com alma, emoção e alguma razão. Por vezes, olhos nos olhos, cara a cara, com contraponto. Com sentido, com paixão e relação.
Aprender é ser, estar e sentir. É viver, é trocar. Por vezes, estudar, pensar e treinar. Por isso, ensinar (para aprender) pode ser «amar» com o olhar. Escutar, sentir, acolher, acarinhar e desafiar. Testemunhar e explicar. Cruzando o olhar!
E, com ele, ligando as almas que se querem tocar!
Nós, professores, nas escolas, e gestores, nas empresas, criamos rotinas que massificam os olhares, sem sentir, sem pensar. Ficamos máquinas de amassar, de gerir, de ensinar. Matamos o prazer de aprender e, com ele, o prazer de estudar, de partilhar, de experimentar, de treinar! Reprimimos o prazer de ser e de crescer.
Porque esquecemos de olhar...olhos nos olhos, profundamente, cada alma que queremos ensinar.
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