domingo, 15 de janeiro de 2012

Estou orgulhoso: Parabéns Ciberdívidas

Estou orgulhoso e agradecido a todos os que ajudaram a construir um projeto especial.


Há 15 anos, fizemos um milagre. Em menos de um mês, pusemos no ar um serviço que ainda hoje se mantém: o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. http://www.ciberduvidas.pt/. Desde 2002, estou fora. Era essencial que assim fosse. Mas gosto de o ver vivo e a crescer, agora, com a Ciberescola. http://www.ciberescola.com


Sabe bem, 15 anos depois, ler uma notícia no jornal Público sobre este tema. Vencemos! Havia razão.  http://www.publico.pt/Cultura/ciberduvidas-15-anos-a-favor-da-lingua-portuguesa-1529066?p=1


O Ciberdúvidas está a funcionar porque fazia sentido. Ainda o faz. Porque há uma carolice impressionante e um esforço muito meritório do José Mário Costa e de alguns colaboradores. Porque o João (Carreira Bom) foi maluco, como lhe chamaram muitos, nessa altura. Porque o João aturava o Zé Mário como ninguém! Porque o João era especialmente arrojado, decente e visionário. Porque a JCB Comunicação era uma equipa especial.


Hoje, quero agradecer e relembrar alguns que foram tão importantes como o JMC, eles merecem. Saliento o esforço e a criatividade da malta da Tinta Invisível, especialmente do Paulo Pinto, foi notável. O trabalho e a dedicação da Sofia Lopes e do Carlos Marinheiro. Tiveram uma importância especial na criação e na consolidação do projeto. A Esotérica foi outro grande apoio. Obrigado João Luís (Traça). E os inúmeros voluntários «consultores» que conseguimos reunir...simplesmente excecionais!


Um forte abraço para todos os que tornaram este sonho possível. Um grande viva ao José Mário Costa pela capacidade de acreditar e de fazer, pela coragem de pegar no Ciberdúvidas quando o João nos deixou, a 30 de Janeiro de 2002, no final de um dia em que estávamos a redesenhar o alargamento do projeto, em mais um almoço criativo de trabalho. 


Não esqueço a tarde de 1996 em que se desenhou a ideia do Ciberdúvidas, a estratégia que esteve na sua origem e as múltiplas oposições que houve dentro e fora da empresa. Não esqueço a «bronca do Pelourinho» e as angústias da batalha jurídica. Não esqueço!


O valor do conceito, a visão e a persistência venceram! Tenho orgulho.

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