A marca Salazar será relevante? Claro
que sim. Há quem goste de o consumir. Tem força, distinção, é emocionante. Para alguns, extasiante. O negócio aproveita tudo o que gera lucro. Mesmo que seja indecente.
A marca de Salazar foi relevante? Claro
que sim. Como comprovam os programas de António Barreto: Portugal,
um retrato social, produzido
pela RTP, em 2006. Vale a pena revê-los no YouTube! Revelam a
marca de Salazar em Portugal. Não foi boa. Mas relevante.
Não
vale a pena discutir o seu papel! É evidente a diferença que, na
sua época, cavámos em relação à Europa desenvolvida. É
esmagador o atraso escolar que tivemos. É miserável a pobreza e as
diferenças que criámos no meio rural.
Não é um ato ideológico que o permite
afirmar. São factos! Dados concretos. Como a criação da
PIDE e do Tarrafal. Foram atos que marcaram o presente e o futuro Portugal.
Foi o que foi. Um indivíduo que, hoje,
podemos julgar. Como faremos, daqui a tempos, com
Sócrates e Cavaco. Homens importantes! Seres
que tal como o outro, marcam Portugal. Marcas que ficam, para, no
futuro, criar produtos de base comercial. Circunscritas às terras
em que nasceram e aos consumidores que as quiserem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário