Quando alguém pergunta, pede ajuda!
Pode-se ajudar. Responder à dúvida
ou, simplesmente, requestionar! Em ambos os casos, corresponde-se. Mas, nem sempre, se faz avançar.
Quando, de imediato, se responde à
dúvida, dá-se segurança. Indica-se o caminho. Dá-se uma ajuda que,
num instante, pode fazer crescer, mudar. Mas nem sempre. Por vezes
acalma demais. Aconchega. Não cultiva o excelente hábito de se
questionar.
Sou inútil, um bandido, irresponsável,
estúpido, se, do alto da minha sabedoria (sempre
limitada), com ousadia e arrogância, preferir humilhar: - Que
pergunta estúpida! Não sabes pensar?
Assim, não ajudo, desrespeito,
enxovalho. Mato o prazer de questionar, de pedir ajuda e de se
relacionar. Nesse caso, a pergunta foi a arma que o outro me deu para o matar, foi cúmplice, sem pensar. Mas... o assassino
é, afinal, quem podia e devia ajudar!
Pede-se ajuda aos pais,
professores, diretores e «amigos». Pessoas relevantes que num
momento único, sem querer, podem esmagar. Infelizmente, alguns têm prazer em o fazer, diariamente! São uns tristes mortais que fazem bullying com a gente. Grandes animais!
Texto escrito de «Acordo com uma Nova Ortografia Imaginária», a minha, a de um simples e humilde analfabeto!
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