O
talento nasce da conjugação entre a competência e a paixão. Um
ser humano que se queira afirmar, precisa de conjugar talento
político, intelectual e operacional. Convém que saiba
relacionar-se, comunicar, pensar e fazer, aproveitando as
oportunidades que cria, e as que se lhe deparam, para concretizar com
sucesso e distinção.
Quanto
mais medíocres forem as pessoas em qualquer competência,
mais dependentes estarão dos outros e da bajulação alheia. Por
isso, observando melhor, o talento político (relacional) é o
recurso mais importante ao longo da vida. Não fosse
Portugal, um país que cultiva a incompetência e a mediocridade, com
muito talento!
Não vale a pena andar na universidade para criar competências operacionais e saber pensar com rigor. É mais relevante passar lá muito tempo a criar redes e relacionamentos, a estudar os outros. É assim que se desenvolve o talento político que facilita o sucesso.
Talvez
tenha sido por isso que os governantes e o líder da
oposição andaram tantos anos a «estudar».
Mas, amigos, se
quiserem ter sucesso, não lhes digam isto, mantenham-nos na ilusão
de que têm talento, além do político!
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