quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O futuro pertence-nos


O futuro pertence-nos. A cada um de nós, com condicionalismos (de ontem, de hoje e de amanhã). Ninguém vive sozinho!

O destino é infinito e vago. Tem milhões de caminhos possíveis. Cada um de nós precisa de sentir: «é este, é por aqui». 

Infelizmente, pressinto que o nosso não é o melhor!

Não me refiro às escolhas da política nem da economia, mas, antes, ao caminho encontrado pelo Povo. Nasce num espírito mesquinho, limitado e individualista. É atomista. Separa as partes do sistema, quando tudo está interligado! Cada um responsabiliza os outros pelos pecados, crimes e incompetências próprios. Critica, culpa, acusa … sem crescer.

A Sociedade é o reflexo das ligações, das redes de relações, das características das organizações, das suas equipas e das suas pessoas. Das decisões e das ações que tomam.

O poder do Povo: a Democracia, revela o que somos, a nossa consciência, a competência e a capacidade para viver em conjuto. 

O caminho cria-se nos sentimentos, nos pensamentos e nas práticas de cada um. O futuro pertence-nos. Recomeça hoje. Aqui, agora, em cada um, com um destino incerto, individual, mas partilhado, comum!


Texto escrito de «Acordo com uma Nova Ortografia Imaginária», a minha, a de um simples e humilde analfabeto! 

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