O futuro pertence-nos. A cada um de
nós, com condicionalismos (de ontem,
de hoje e de amanhã). Ninguém vive sozinho!
O destino é infinito e vago. Tem
milhões de caminhos possíveis. Cada um de nós precisa de sentir: «é este, é
por aqui».
Infelizmente, pressinto que o nosso não é o melhor!
Não me refiro às escolhas da política
nem da economia, mas, antes, ao caminho encontrado pelo Povo. Nasce num
espírito mesquinho, limitado e individualista. É atomista. Separa
as partes do sistema, quando tudo está interligado! Cada um
responsabiliza os outros pelos pecados, crimes e incompetências
próprios. Critica, culpa, acusa … sem crescer.
A Sociedade é o reflexo
das ligações, das redes de relações, das características das organizações, das
suas equipas e das suas pessoas. Das decisões e das ações que
tomam.
O poder do Povo: a Democracia, revela o
que somos, a nossa consciência, a competência e a capacidade para viver em conjuto.
O caminho cria-se nos
sentimentos, nos pensamentos e nas práticas de cada um. O futuro
pertence-nos. Recomeça hoje. Aqui, agora,
em cada um, com um destino incerto, individual, mas partilhado, comum!
Texto escrito de «Acordo com uma Nova Ortografia Imaginária», a minha, a de um simples e humilde analfabeto!
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