terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A grande epidemia

A epidemia não é a gripe, são «doenças pensamentais» de várias estirpes. Contagiosas, galopantes. Cultivam-se nos jornais e noutros veículos que tais. Uma delas é a Economite, outra, a Politiquice e, ainda, a Charlatanice, com certificados legais. Provocam decisões fatais.


A crise é grande. Seja lá o que ela for. Mas o maior problema é a «doença pensamental». Baseada no rumor, reforça uma cultura ... fatal.

Expressa em todos os lados, cultiva-se na escola, no lar, na televisão e noutros mecanismos de ilusão. Propaga-se rapidamente. Afeta quase todos! Mas pouca gente a sente. Não provoca dor. Infecciosa, ataca a mente. O seu resultado ... é avassalador. Chama-se, muitas vezes, depressão e incapacidade de decisão. Consistente.

Transforma informação em sentimento e dor, portadores em dementes, ou ilustres falantes, doutores, inconscientes dos seus limites, esquizofrénicos criadores de parvoíces. Arrasta multidões de alienados e inconscientes que se julgam seres pensantes e decentes. 

Tal como o cancro e a SIDA, mesmo para quem não a sente, a grande epidemia mata, minando a vida, lentamente! 


Texto escrito de «Acordo com uma Nova Ortografia Imaginária», a minha, a de um simples e humilde analfabeto! 

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