Há tantas formas interessantes de
viver a vida. Sentida. Com sentido, vasto, infinito. Circunscrito ao enorme Ser guardado na Alma, sem pensar.
É tão imensa a liberdade de Estar. Sentado, a olhar, a sentir, a vaguear.
Quanto mais conscientes, menos
desculpas temos para fazer escolhas … estranhas. Quanto mais
conhecedores, mais nos questionamos.
Há perguntas que me acompanham eternamente, sem
resposta:
Porque buscamos os outros para momentos a dois, mas, depois, optamos por uma vida, individualista, dentro de casa, na cidade? Porque substituímos a brincadeira e o prazer de viver pelo prazer de
ter … poder? Porque razão o dinheiro comanda a vida,
aprisionando-lhe os seus sentidos? Porque é tão difícil
viver em comum, numa comunidade?
Que medos se
opõem, que hábitos se criam? Que bloqueios existem?
Há tantas boas formas de viver a vida. Mas a maioria de nós escolhe ser urbanita, modernista, positivista e rico.
Sinto que o progresso que temos é pequeno e demente. Doente. E o que escrevo, irrelevante ;-)
Que estranho!
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