quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O mundo mudou

Depois de anos de sucessos com o chico-espertismo e os compadrios bacocos (por vezes, corruptos), numa economia em expansão, em que o modelo de desenvolvimento se baseava na construção, na dívida e na instrução, agora, numa Sociedade Hipertexto diferente, as empresas portuguesas e os «tugas» devem apostar na COMBINAÇÃO, temporariamente perfeita, entre matéria cinzenta, sensualidade comunicativa (que permita cativar) e CONCRETIZAÇÃO.

Precisam de gerar produtos e soluções que as pessoas e as comunidades necessitam, de modo efémero, agora, apostando em processos de contínua inovação e RENOVAÇÃO, através do ESPÍRITO CRIATIVO das equipas, com as tecnologias digitais de suporte! Isto cria o que Gary Hamel apelida de vantagens adaptativas.

E têm de agir (com arrojo) na perspetiva de que o mundo inteiro está ansioso por aproveitar a genética criativa e relacional dos portugueses, em projetos devidamente estruturados e confiáveis.

Quem o tem feito...sai-se bem em tempos de crise!

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