Nas sociedades ricas do Ocidente, há abundância. Pouco importa se 50% da população não
possa comprar. Os restantes podem! Esta malta tem um enorme poder de
consumo! Cultiva o «Eu Feliz», cheio de alegria e prazer, com gosto refinado e vontade de dar nas vistas.
Para explorar os seus rendimentos, Seth
Godin tem uma ideia interessante, há alguns anos: «Ser muito bom …
já não vende. É preciso ser notável. Diferente. Único.»
Seguindo a moda, agora, «O verde».
Ter um talento desconectado ou ser
certinho e aprumado, não representa sucesso. Já há muitos assim.
Quem consegue ligar-se, destacar-se e espalhar «boas» ideias,
ganha. Quem cria cadeias de Otaku (coisa cool
que dá gozo e vontade de comentar com outro) não precisa de
publicidade. O tema torna-se memorável.
O que é essencial é
perceber o que as pessoas querem e entregar-lhes com classe, com cor,
cheiro e glamour.
O sucesso está , muitas vezes, em
fazer simples, inteligível, funcional, oportuno e pertinente.
DESEJADO e credível, mesmo que arriscado.
Vale a pena ver
http://www.ted.com/talks/seth_godin_on_sliced_bread.html
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