Demasiado informados, demasiado possessivos, demasiado ocupados, demasiado preocupados, ... demasiado tudo.
Muitos de nós, corremos demasiado, pressionados. O cérebro já não é capaz de
suportar tanto peso de informação, relação e de emoção! A alma diverge sem
que nada alcance para além da agri-doce sensação de ter corrido!
Sem grande razão.
Porque queremos mais, queremos tudo, queremos o mundo.
O horizonte, o paraíso e mais além.
Nessa ânsia louca de agarrar tudo,
dispersamo-nos, perdemo-nos e desgastamo-nos. Num ápice, a vida
passou! Vivemo-la intensamente e morremos, sem ter curtido os
momentos de afeto, sem saborear o vento que sopra o contemplamento
da alma e da calma. Para quê?
Ai como é bom voltar a viver o
Alentejo ;-)
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