Uma pessoa culta (que busca o conhecimento com prazer) tem à sua disposição
um leque muito mais vasto de ideias, instrumentos de aprendizagem e
concretização. Adquire poder. Pode ser muito mais autónoma e
poderosa se assumir esse conhecimento com uma atitude empreendedora, positiva.
Mas só faz crescer o seu valor se partilhar a sabedoria e as suas acções bem
sucedidas com os outros, ajudando-os a concretizarem processos e
resultados que contribuem para o bem comum! Esta é uma verdade inquestionável.
Mas há imensos burros em inúmeros
cargos de decisão, que, porque não buscam aprender, são incultos.
Porque o são, escolhem soluções velhas e egoístas, demonstrando
um elevado nível de atraso racional. Porque apostam nessas soluções,
aprisionam os outros e o nosso bem comum em padrões de
subdesenvolvimento, num deserto árido de soluções onde qualquer boa semente tem dificuldade em crescer. Criam um sistema de poder medíocre, ao nível da
mediocridade que a sua incultura permite!
Ultimamente, juntam-se com frequência
nos partidos políticos de poder. Se calhar, sempre assim foi! Mas
nós, incultos e emburrecidos, não víamos o que era evidente! A
coisa estará a mudar?
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