segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Irracionalidades ... e convenções


Os políticos, os empresários, qualquer um de nós, vive das irracionalidades em que acredita, das convicções e emoções que tem, das convenções que adquire.

A maior parte das decisões diárias (75 a 85%, de acordo com diversos estudos de marketing) são irracionais, automáticas, instintivas. Apenas uma parte das pessoas, aquelas que têm uma predominância do hemisfério esquerdo do cérebro, consegue sobrepor a racionalidade à «irracionalidade» do hemisfério direito. 

Nenhum de nós o consegue fazer em relação às emoções!

É por isso que o design e o neuromarketing ganham terreno na política, nos negócios e no desenho dos espaços, tanto na habitação, como nas lojas, nas grandes superfícies e no espaço urbano.

Mas os convencionalismos persistem, porque dão segurança ao cérebro emocional. Reduzem a vigília e o medo. Descontraem.

Não somos tão inovadores como querem os artistas nem racionais como querem os econometristas. Por isso temos esta vida, estes espaços , estas relações e todos os desatinos que conhecemos ;-)

É óbvio. É racionalizável, mas … difícil de controlar. Até para o António Borges (professor universitário e conceituado financeiro).

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