Numa época em que se abre o multiverso com novas tecnologias e
relações, precisamos de aprender a abrir horizontes com um elevado sentido
crítico, em interacção constante.
Todavia, a escola conservadora que temos fecha horizontes, aprisiona-nos
em ideias e gaiolas de conhecimento, treina-nos para obedecer.
Por isso, falha!
Por isso, nas aulas, libertamos o nosso sofrimento, a nossa irreverência e
raiva ou fugimos e, … por isso, se chumba tanto! Os mais pobres, chumbam. Os
outros conformam-se e passam!
Nós, alunos/aprendentes/professores abertos ao mundo, com a
Internet nos dedos, como seres humanos com múltiplas inteligências e sensibilidades,
rejeitamos tais limites.
A Escola conservadora que temos está morta, na sua razão de ser:
EDUCARE! Trazer de dentro, o talento, em conformidade com a envolvente … para
todos.
Mas a Escola é, e será, o Pilar Estruturante do Desenvolvimento.
Por isso, é urgente repensar e transformar a escola. Libertá-la
das amarras do conhecimento baseado nos currículos fechados, para a entregar às
asas do pensamento … crítico e reflexivo, libertador! Para a entregar ao
genuíno ato de ajudar a aprender a aprender, permitindo, assim, construir e libertar
todo o talento que cada um pode ter.
Assim, todos, seremos mais felizes … e ricos.
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