terça-feira, 26 de janeiro de 2016

A Escola que queremos

Numa época em que se abre o multiverso com novas tecnologias e relações, precisamos de aprender a abrir horizontes com um elevado sentido crítico, em interacção constante.

Todavia, a escola conservadora que temos fecha horizontes, aprisiona-nos em ideias e gaiolas de conhecimento, treina-nos para obedecer. 

Por isso, falha! Por isso, nas aulas, libertamos o nosso sofrimento, a nossa irreverência e raiva ou fugimos e, … por isso, se chumba tanto! Os mais pobres, chumbam. Os outros conformam-se e passam!

Nós, alunos/aprendentes/professores abertos ao mundo, com a Internet nos dedos, como seres humanos com múltiplas inteligências e sensibilidades, rejeitamos tais limites.

A Escola conservadora que temos está morta, na sua razão de ser: EDUCARE! Trazer de dentro, o talento, em conformidade com a envolvente … para todos.
Mas a Escola é, e será, o Pilar Estruturante do Desenvolvimento.

Por isso, é urgente repensar e transformar a escola. Libertá-la das amarras do conhecimento baseado nos currículos fechados, para a entregar às asas do pensamento … crítico e reflexivo, libertador! Para a entregar ao genuíno ato de ajudar a aprender a aprender, permitindo, assim, construir e libertar todo o talento que cada um pode ter. 

Assim, todos, seremos mais felizes … e ricos.

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