
Desta constatação, nasce a necessidade de saber estar atento
ao mundo, aos outros, interpretando, constantemente, com diversas perspectivas,
a realidade que nos envolve, aprendendo e ganhando consciências sobre os factos
e as sensações. É aí que entra a razão, para nos enriquecer de
sabedoria.
A conjugação entre estas duas dimensões (emoção e razão), a
que se junta a competência relacional e a espiritualidade, gera a capacidade
para dominar uma ínfima percentagem da vida, do nosso destino.
Infelizmente, demasiadas vezes, temos a ilusão que dominamos
a existência pela razão, entrando num surrealismo esquizofrénico que nos castiga até
à exaustão.
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