segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Os melhores do mundo

É indiscutível. Somos um dos melhores países do mundo do futebol. O melhor berço actual de treinadores da modalidade.
Mérito de pessoas como José Maria Pedroto, Carlos Queirós, Nelo Vingada, Mário Wilson, José Augusto, José Torres, e muitos mais que já, estupidamente, deixamos esquecer. E, neste contexto, relembro o valor de todos os que conceberam e construíram uma Faculdade de Motricidade Humana.
Temos desenvolvido um brilhante mercado de transacções de jogadores com a América Latina e África. Podemos, tal como dizia o gozadíssimo, mas cheio de razão, Paulo Futre, alcançar relações extraordinárias com a Ásia nesta matéria.
Temos escolas universitárias de desporto do mais alto nível mundial. O desporto assume-se como uma das mais importantes fontes de economia e, de forma evidente, o motor dos principais eventos mundiais.
Começamos a ser também relevantes em muitas outras modalidades (individuais e colectivas), podendo gerar profissionais em seu redor.
Porque razão não aproveitamos todas estas oportunidades, para, junto dos estádios municipais do interior do país e daquelas aberrantes construções do Euro 2004, desenvolver escolas de jogadores e de treinadores que poderão gerar emprego, prestígio e ligações internacionais que potencializam outros negócios para Portugal?

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